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Gênero, representação e mídia alternativa: um estudo da Agência Patrícia Galvão e da revista AzMina
Última alteração: 2017-09-09
Resumo
O presente artigo pretende analisar a experiência de espaços alternativos brasileiros dedicados a temáticas feministas por meio de um estudo dos casos da Agência Patrícia Galvão e a revista AzMina. É notório que as mulheres precisaram criar os próprios veículos de comunicação como forma de combater a representação delas na mídia tradicional e também como um espaço para denunciar a objetificação do corpo feminino idealizados em propagandas. Por isso, este artigo pretende explorar o histórico, as rotinas produtivas, os formatos das publicações, as características dos conteúdos e a sustentabilidade dos dois veículos feministas alternativos. Para o estudo foram feitas entrevistas em profundidade com as editoras dos canais escolhidos. Também foi feita uma revisão bibliográfica sobre observatório de mídia e agências de notícia na web.
Palavras-chave
jornalismo independente; feminismo; entrevista em profundidade; Agência Patrícia Galvão; AzMina.
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