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Jornalismo e o retrato das vidas precárias das LGBT
Última alteração: 2016-08-31
Resumo
Neste artigo, busca-se uma avaliação sobre o conceito de vidas precárias, da filósofa norte-americana Judith Butler (2015), dentro do campo das teorias e pesquisas em Jornalismo. Toma-se como ponto de partida o papel do jornalismo de vincular eticamente à alteridade por um processo de humanização, bem como a representação da violência como um ato de exposição das vulnerabilidades compartilhadas. Para isto, será analisada a cobertura dos jornais Folha de S. Paulo e de O Estado de S. Paulo sobre o massacre de Orlando, episódio no qual um homem matou a tiros 49 e feriu 53 em uma boate LGBT, na Flórida, nos Estados Unidos.
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